Os contos ao lado podem ser lidos diretamente do site. Eles também estão disponíveis para download em formato pdf.

 

Introdução

            Antes da velhice lhe roubar a vitalidade necessária para cumprir suas missões, Bartolomeu era um mensageiro. Uma função louvável, pois poucos possuíam coragem para viajar acompanhado somente por um cavalo, sempre rodeado de perigos que se escondem nas menores sombras das terras do seu mundo*. Além das aventuras que ele mesmo viveu, ele contava também as que ouvira das muitas pessoas, e até das criaturas, que conhecera ao longo de seus muitos anos de trabalho como mensageiro.
            Antes da morte do “velho contador de histórias”, como Bartolomeu era chamado na vila, muitas foram as noites que ele alegrou o coração das pessoas com suas histórias envolventes, sempre contatas ao redor de uma fogueira que ele mesmo gostava de acender. Elas falavam sobre personagens, aventuras e situações surpreendentes. Seu carisma e o modo envolvente de narrar, contagiava a todos. Essas noites recheadas com contos lendários, aconteceram entre os cinco e dez anos de idade de seu neto, Lohan**.
            O primeiro conto aqui escrito, é justamente o último narrado pelo "velho contador de histórias".
            Puxe uma pedra, acomode-se ao redor da fogueira, e sinta-se no lugar de um dos moradores da vila que ouviram as histórias do velho Bartolomeu.
            Espero que se divirta e emocione-se.

Cordialmente,

Marco Aurélio Paz


* Mundo fantástico, cenário das aventuras narradas nos livros da série “Lohan e os Mistérios da Magia”.

** Protagonista dos livros da série “Lohan e os Mistérios da Magia”.

 

Voltar à página principal

Contos disponíveis para leitura:

Conto "Fim da trilha, fim da vida"
Este é o último conto narrado pelo velho contador de histórias.
Conto "A Gruta das Vozes Malignas"
Os adultos avisaram que ninguém deveria entrar nesse lugar...
Conto "O mundo dos bonecos de madeira"
Dentro de um baú de madeira existe um mundo especial.
Conto "O último vivo"
Em uma batalha, sempre há o último a morrer.